Semana da Criança

Nesta semana tivemos várias atividades diferenciadas, os alunos trouxeram lanches especiais, feito por suas mamães, vovós...., os brinquedos preferidos também fizeram parte desta semana. Isto tudo é importante para resgatar os Bons Hábitos como: repartir, trocar, entre outros. Pois brincando se aprende muitoooo!!!!!

Amamos muito São Bonifácio

Esta atividade foi relizada da seguinte forma: Cada aluno pesquisou, escreveu e desenhou sobre algo que gosta muito em sua cidade.

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Ipê Amarelo

O Ipê amarelo é uma árvore que dá flores amarelas. Normalmente ele floresce no mês de Agosto ou Setembro. O ipê é uma árvore típica do sul do Brasil.
Na nossa cidade, alguém teve a feliz ideia de plantar um pé de ipê na frente do hospital.
No mês de junho, resolvemos observar esta bela árvore mais de perto. vimos que ela estava cheia de botões bem pequenos e "peludinho" da cor amarelo queimado. estes botões foram crescendo e de repente, percebemos que já havia flores. Quando fomos apreciar a beleza do pé de ipê pela segunda vez, havia uma mistura de botões e flores. As flores tinham cheiro de minguau e de pudim de baunilha. O pé de ipê é tão bonito que dá vontade de plantar um na casa da gente.

Texto produzidos em grupo pelos alunos da 2ª série: Maria Antônia, Roberta, Pedro Lucas, Ezequiel e Maria Helena.

Vamos brincar de Vendinha?????

Nossa vendinha foi confeccionada a partir de materiais reciclados trazidos pelos próprios alunos. O que não tinha preço, a gente colocou. O dinheiro fomos nós mesmos que confeccionamos. Foram pintados muitos "reais de mentirinha". Quando brincamos com a vendinha, um aluno é o vendedor e o outro o comprador, também tem a caixa, depois troca-se de função. Com a vendinha os alunos aprenderam a somar os preços dos produtos, dar o valor certo para o pagamento e conferir e dar o troco certinho. Depois que brincamos até cansar usamos o material para confeccionar personagens que irão inspirar meus alunos para criação de novas histórias.

O Coelho e o Cavalo

Um dia, o coelho foi na casa do cavalo. No caminho, ele achou um mapa num galho baixo. Ele pulou e conseguiu pegar o mapa que explicava onde estava um tesouro. O coelho foi direto para a casa do cavalo contar a novidade.
Chegando na casa do cavalo, os dois logo olharam o mapa. Imediatamente saíram para procurar o tesouro.
Os dois subiram uma montanha. Lá em cima encontraram um grande pedaço de papelão. Que foi rasgado ao meio e utilizado para descer esta montanha, do outro lado. Aí se depararam com mais uma montanha que subiram e desceram como fizeram com a primeira.
Quando o coelho e o cavalo estavam descendo a segunda montanha, perceberam que as orelhas do coelho estavam caídas e o rabo do cavalo estava “voando”. Mesmo assim, continuaram nessa alta velocidade. O coelho escorregou e caiu de bumbum no chão. O cavalo riu demais.
Depois de subir e descer a terceira montanha, o coelho e o cavalo viram um rio com muita correnteza. Utilizaram os papelões como sela e o coelho montou no cavalo, que atravessou o rio.
Do outro lado do rio, tinha uma pá, que uma pessoa deixou cair. Esta foi ajuntada para ser utilizada mais tarde.
Nesse momento, consultaram o mapa novamente e perceberam que o tesouro estava perto. Caminharam mais um pouco e então viram um X no chão. Começaram a cavar com a pá e acharam o tesouro. Olharam nas instruções para saber a utilidade do tesouro. Perceberam que ele servia para ajudar a polícia a salvar as pessoas.
O cavalo ficou com a espingarda de ouro e o coelho ficou com a espada de prata. Os dois entraram para a polícia. Capturaram muitos ladrões. Aos poucos a violência foi diminuindo e as pessoas puderam viver em paz.
O cavalo e o coelho foram convidados pelos alunos da 2ª. série para participarem do Desfile de Sete de Setembro. Eles aceitaram e foi muito legal.

Pedro Lucas Hawerroth
25/08/2009


Este trabalho também foi desenvolvido na sala de informatica, onde os alunos poderam brincar com as peças do Tangran.

Robert

Robert era um boneco de litrão. Ele foi confeccionado por três alunas da 2ª. série, cheias de ideias.
Depois de pronto, o boneco foi dado para a professora, que o colocou sobre o armário da sala de aula.
No dia seguinte, algo estranho havia acontecido: Robert estava vestindo uma roupa colorida e cheia de brilho.
A aula começou. De repente, Robert estava flutuando pela sala. Aí todos perceberam que a tal roupa era mágica.
Começou-se a desvendar o incrível mistério:
 Como aquela roupa mágica foi parar em Robert? Foi o que todos os alunos da 2ª. série perguntaram.
Nesse instante, alguém bateu na porta. Era Márcia, a professora de Informática. Ela falou que na noite anterior viu que a porta da sala de aula estava aberta. Quando ia fechá-la, percebeu que Robert estava precisando de uma roupa, pois tremia de frio.
Márcia chamou o Seu Osni, diretor da escola, que sugeriu que ela o vestisse. Márcia pegou um paninho velho e rapidamente confeccionou uma simples, mas aconchegante roupa para Robert. A única explicação é que durante a noite a roupa tenha passado a ser mágica.
Nesse instante, as três meninas que confeccionaram o boneco perguntaram:
 Mas Robert era só um boneco! Ele não tinha vida. Como é que isso aconteceu?
As janelas da sala estavam abertas. Por entre uma delas, entrou uma linda e encantadora fada. Ela usava vestido azul, sapatilhas da cor lilás, asas cor-de-rosa e um colar verde brilhoso.
A fada explicou que durante o anoitecer do dia anterior, tinha vindo fazer uma visitinha na nossa sala de aula. Sem querer, deixou cair seu potinho de pozinho mágico. Ao ajuntá-lo, resolveu fazer algumas mágicas na sala: trocar o vidro quebrado, retocar a parede e colocar um brilho colorido nos cartazes. Por último, colocou um pozinho no Robert para ele ter vida.
Todos ficaram admirados e emocionados com a bela surpresa e convidaram a fada para os visitar mais vezes.
Robert passou a ser um membro atuante na sala de aula da 2ª. série.

Ana Paula Buss
Flávia Maria Preuss
Maria Helena Scharf
Agosto/2009

Criar no reforço é muito Legal!!!!